O Ministério da Saúde começou a distribuir gratuitamente a “pílula do dia seguinte” para AIDS, nesta quinta-feira, 23 de julho, que será usado pelas pessoas que tiveram o contato com vírus do HIV em até, no máximo, 72 horas após o contato, e estão disponíveis pelos lugares especializados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Esse tratamento é chamado de profilaxia pós-exposição, e é indicado para todos que tiveram risco de contato com o vírus causador da AIDS, que pode ocorrer num acidente ocupacional, com médicos ou enfermeiros que tiveram contato com sangue de paciente, e até mesmo com vítimas de violência sexual ou pessoas que tiveram relação sexual desprotegida.
O Departamento de DST, AIDS e Hepatite Virais do Ministério da Saúde recomenda que o medicamento seja usado em até 72 horas após exposição ao vírus, sendo ideal que se inicie nas primeiras duas horas após a exposição.
De acordo com o diretor do departamento, Fábio Mesquita, essa nova estratégia do Ministério da Saúde também tem por objetivo facilitar o acesso e evitar que as pessoas recusem esse tipo de prevenção da doença, segundo ele “antes da mudança, havia o entendimento incorreto de que um serviço especializado poderia atender apenas a um grupo determinado”.
As novidades continuam em dezembro desse ano, quando o Ministério irá lançar um aplicativo para celular que dará orientações sobre os postos mais próximos de distribuição. Além de centros de serviços especializados em DST-Aids, em algumas cidades antirretrovirais são fornecidos também em unidades de emergência.
Desde os anos 90 o SUS oferta essa tratamento gratuitamente, que é o suficiente para os 28 dias de tratamento, mas nos serviços 24 horas, a distribuição de medicamentos não será feita para 28 dias, sendo necessário que o paciente retorne para pegar o restante dos remédios.
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