O núcleo da campanha presidencial de Marina Silva une políticos de partidos que costumam estar em campos opostos nas eleições. Nomes fortes que estão na órbita da candidata vieram do PT e do PSDB, siglas em que até pouco tempo eram figuras de destaque.
Marina tem afirmado durante sua campanha que pretende montar um governo com a participação de lideranças de vários partidos –incluindo os rivais PT e PSDB, que disputam eleições como principais adversários desde 1994.
Para o jurista e presidente do Instituto Avante Brasil, Luiz Flávio Gomes, a disposição de Marina em “unir” quadros dos dois partidos em seu eventual governo é mais uma necessidade prática do que um plano com fundamentação ideológica.
“A verdade é que não teria outra forma de Marina compor um governo, os partidos de sua coligação não possuem quadros suficientes para isso”, diz o especialista.
Segundo Gomes, seria possível que o plano funcionasse, em virtude da necessidade das legendas em se manterem ativas no cenário nacional.
“Se o PSDB fizer oposição a Marina em um eventual governo do PSB, corre o risco de desidratar e se tornar um novo DEM [partido que diminuiu de tamanho ao longo dos anos em que ocupa a oposição, desde 2002]. Já o PT poderia fazer parte do governo na esperança de contar com o apoio de Marina para reeleger Lula em 2018, já que a candidata disse ser contrária á reeleição”. (UOL) Leia mais
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