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VÍDEO: POLICIAL “LINHA-DURA” FICA FAMOSO POR DAR LIÇÃO DE MORAL EM ASSALTANTES

  • Jorge Pereira:Jornalista-DRT 0005599/BA - 24/07/2016
                       
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Batista Sousa, exerce a profissão há 30 anos e já recebeu honrarias devido ao seu trabalho

O militar é natural de Fortaleza e trabalha no município de Varjota. (FOTO: arquivo pessoal)

O militar é natural de Fortaleza e trabalha no município de Varjota. (FOTO: arquivo pessoal)

Linha-Dura: assim é conhecido o subtenente Batista Sousa, que trabalha no município de Varjota, no interior do Ceará. Ele recebeu esse apelido por ter o comportamento rígido e por se colocar no lugar dos cidadãos quando prende algum assaltante.

Além de fazer discursos de repúdio, ele já ordenou até que um dos assaltantes parasse de rir enquanto gravava um vídeo contando como havia sido realizada a prisão. Popular em sua cidade, ele faz sucesso em vídeos na internet e já ganho quatro títulos de cidadania nas cidades que trabalhou por prestar um bom serviço: Forquilha, Varjota, Pires Ferreira e Santa Quitéria.

“Quando estão presos, eram para estar com uma bola de ferro nos pés, acorrentados e botar pra trabalhar. Mas não, tem almoço, janta, merenda e ainda tem visita íntima. E quando são soltos, não vão procurar igreja para orar não, vão praticar assalto, fazer tudo de novo”, reclama em um dos vídeos. Quando ele cita visita íntima, um dos assaltantes ri e ele retruca. “Não se abra não! Não se abra que eu estou falando com você, seu vagabundo, se feche”, diz o policial. E logo o assaltante contém a risada.

Ele reclama do tratamento que os detentos têm na prisão e de quando um assaltante chama a vítima de “vagabundo” durante a abordagem. “Quem tem que ser bem tratado é cidadão, que trabalha, que merece todo respeito”, defende. Durante a gravação do vídeo, o radialista Frank Oliveira pergunta se a dupla tentou reagir contra a polícia. “Não é nem besta. Se tivesse tentado reagir, estavam todos dois com paletó de madeira”, responde.

O policial já recebeu ameaças devido sua atitude, mas não quer mudar seu comportamento e se classifica como guardião da sociedade abaixo de Deus. “Se eu tivesse medo de bandido, não estava aqui não”, diz enquanto bate no colete, orgulhando-se do seu trabalho. O militar já prestou serviço em Fortaleza, na cidade de Forquilha e atualmente está em Varjota.

Fonte: Tribuna do Ceará

Assista o vídeo.

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