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LEI ELEITORAL IMPEDE PRISÃO DE HOMEM QUE QUEIMOU COMERCIANTE

  • Jorge Pereira:Jornalista-DRT 0005599/BA - 23/10/2014
                       
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Para a polícia, não há dúvida de que houve a intenção de matar a vítima de forma lenta.

Suspeito de ser o autor do assassinato do comerciante Manoel Carlos Santana, 61 anos, morto no domingo após ter 99% do corpo queimado, o motorista Gerônimo Navarro da Silva Filho, 29 anos, conhecido como Júnior ou Cabelinho, se apresentou à polícia no final da manhã de terça-feira, 21. O suspeito chegou à Delegacia de Homicídios (DH) acompanhado de dois advogados e, mesmo confessando o crime, não ficou preso. “A lei eleitoral diz que ninguém poderá ser preso 72 horas antes da eleição, salvo em flagrante, o que não é o caso. Já solicitamos a preventiva dele, mas não tivemos ainda a resposta do judiciário”, explicou a delegada Ana Cristina Carvalho, titular da DH.

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Em depoimento, Júnior disse que foi até o estabelecimento comercial à procura da esposa do comerciante Vera Lúcia Falcão para tentar resolver o problema envolvendo um imóvel que foi leiloado pela justiça em uma ação trabalhista. Ao chegar no estabelecimento, ele teve uma discussão com a vítima, que segundo ele o agrediu fisicamente. Após conseguir se livrar das agressões, ele algemou a vítima com algemas plásticas que teria encontrado no estabelecimento. “Daí pegou um vaso com álcool que ele diz também ter encontrado no local e jogou no estabelecimento ateando fogo. Ele afirma que não jogou álcool na vítima e que não viu que o mesmo tinha sido atingido pelo material inflamável”, contou a delegada Ana Cristina. Informações do Correio24h.

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