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UNA 2º LUGAR DE CASOS DA “LEISHMANIOSE” NO SUL DA BAHIA

  • Jorge Pereira:Jornalista-DRT 0005599/BA - 16/04/2013
                       
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Leishmaniose afetou 60 no sul da Bahia Os municípios do sul da Bahia registraram, neste ano, mais de 60 casos de Leishmaniose tegumentar americana. A doença infecciosa e não contagiosa já atingiu 11 pessoas em Ibirapitanga. Una aparece em segundo lugar, com 9 notificações, seguido de Itacaré, Uruçuca e Ubaitaba, com 6 cada. Outros municípios sulbaianos que têm mais de um caso de Leishmaniose são Ilhéus, Ibicuí, Iguaí e São José da Vitória. No estado, Presidente Tancredo Neves lidera em número de notificações de Leishmaniose tegumentar, com 237 ocorrências. Depois aparecem Valença e Jequié, com 70 casos cada. No estado foram registrados 770 notificações da doença neste ano. Já de Leishmaniose do tipo visceral foram 110 casos na Bahia, sendo 26 em Salvador. Não há registro de mortes causadas pelos dois tipos da doença. O QUE É LEISHMANIOSE? Doença infecciosa, porém, não contagiosa, causada por parasitas do gênero Leishmania. Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, chamadas macrófagos. Há dois tipos de leishmaniose: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar. A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior freqüência nas partes descobertas do corpo. Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta. Essa forma de leishmaniose é conhecida como “ferida brava”. A leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea. Esse tipo de leishmaniose acomete essencialmente crianças de até dez anos; após esta idade se torna menos freqüente. É uma doença de evolução longa, podendo durar alguns meses ou até ultrapassar o período de um ano. leishmaniose cutânea Transmissão A leishmaniose é transmitida por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue) conhecidos como flebótomos ou flebotomíneos. Os flebótomos medem de 2 a 3 milímetros de comprimento e devido ao seu pequeno tamanho são capazes de atravessar as malhas dos mosquiteiros e telas. Apresentam cor amarelada ou acinzentada e suas asas permanecem abertas quando estão em repouso. Seus nomes variam de acordo com a localidade; os mais comuns são: mosquito palha, tatuquira, birigüi, cangalinha, asa branca, asa dura e palhinha. O mosquito palha ou asa branca é mais encontrado em lugares úmidos, escuros, onde existem muitas plantas. Doença é transmitida por mosquitos. As fontes de infecção das leishmanioses são, principalmente, os animais silvestres e os insetos flebotomíneos que abrigam o parasita em seu tubo digestivo, porém, o hospedeiro também pode ser o cão doméstico. Na leishmaniose cutânea os animais silvestres que atuam como reservatórios são os roedores silvestres, tamanduás e preguiças. Na leishmaniose visceral a principal fonte de infecção é a raposa do campo. Matéria retirada do blog:http://ppnalingua.blogspot.com.br/2013/04/una-2-lugar-de-casos-da-leishmaniose-no.html

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